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Esse ano eu começo a acadêmia! Esse ano eu começo aula de violão! Esse ano eu mudo de vida! Todo início de ano tendemos a fazer planos para mudanças e isso porque é mais fácil começar um novo #ciclo interno quando há um externo começando também. Mas por que será que temos tanto medo de […]

Uma das maiores armadilhas contra nós mesmes surge quando, por medo de desagradar o outro, de incomodar, de chatear ou contrariar, abrimos mão de nos priorizar. Vivemos em sociedade e precisamos do outro como modelo, referência e apoio, pois é a partir da relação com esse outro que interiorizamos em nós o autocuidado, autovalorização e

Será que sabemos pedir ajuda?  Será que sabemos receber ajuda? Em uma sociedade em que o que é reforçado e valorizado é a independência e autossuficiência, muitas vezes se torna difícil saber reconhecer que nem sempre daremos conta de tudo sozinhos e que precisaremos pedir ajuda. O que acontece é que muitas vezes ficamos tão

Sabe por que muitas vezes não conseguimos acreditar em nosso potencial? Pois não nos conhecemos o suficiente para reconhecer, também, nossas dificuldades. Quando conhecemos nossos limites, imperfeições e potenciais, desenvolvemos maior confiança em nós mesmo para apostar naquilo que sabemos que temos de melhor. Gabriela Gonçalves Gomes Psicóloga – CRP 06/165019 Contatos: (11) 94361-1644 /[email protected]

Quantas vezes… Nos cobramos a ser ativos? Nos cobramos a ser produtivos? Nos cobramos a estar bem o tempo todo? Nos cobramos a ser perfeitos? E quantas vezes não nos culpamos por não agirmos dessas formas? Ou por agirmos a favor de nós mesmos? Precisamos fazer as pazes conosco e nos aceitar do jeito de

Nenhuma mudança é fácil. Sair da nossa zona de conforto exige muita coragem e determinação. Muitas vezes mudamos por vontade própria: mudamos de atitude, trocamos de casa ou terminamos um relacionamento. Outras vezes, a mudança é externa: alguém próximo falece, recebemos uma proposta de emprego ou finalizamos um ciclo como um curso ou contrato de

Quando falamos de ancestralidade, não nos referimos apenas a nossos pais, avós e bisavós, mas a pessoas que vieram bem antes de nós e que inciaram a construção da humanidade. Nós não nascemos como uma folha de papel em branco. Carregamos uma carga ancestral que nos direciona e nos auxilia em diversas jornadas que vivenciamos